Ninguém é louco de duvidar de que o Campinense tem muitas dívidas, algumas delas remanescentes da Série B do ano passado.
Mas não são as únicas. E essa diretoria não é a única a enfrentar esse tipo de problema. Só para citar um exemplo, em 2003, quando Carlos Lira assumiu o time mal tinha material para treinar.
Voltando mais um pouco no tempo, em 1998, a Raposa sequer estava filiada a FPF. Mesmo assim Rômulo Aráujo levou o time ao vice-campeonato.
E nos dois casos, muita gente da atual diretoria, criticou tanto Rômulo quanto Carlos Lira.
Teve até uma vassourada.
Como diz o ditado, uma coisa é ser pedra. Outra é ser vidraça.
Quem um dia já foi pedra tem que mostrar competência quando for vidraça. E até agora não é isso que estamos vendo.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
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